FACE DA SECA
No meu sertão sem chover
Tudo que é bicho emagrece
Se acaba água e comida
O sertanejo entristece
Vendo os animais morrerem
Ele também adoece
Se não cai chuva na terra
A tristeza só aumenta
O sertanejo é faminto
Até a vista é cinzenta
Mas rezando pede a Deus
Que acabe a seca incruenta
O agricultor acorda
Com pensamento vibrante
Ver esperança de chuva
Numa nuvem bem adiante
Mas logo o sol aparece
Numa quentura escaldante
Mas quando Deus manda chuva
Se acaba toda tortura
Nasce capim nos cercados
E o povo na agricultura
Trabalham o dia cantando
Agradecendo a fartura
Poeta Ednaldo Alves
No meu sertão sem chover
Tudo que é bicho emagrece
Se acaba água e comida
O sertanejo entristece
Vendo os animais morrerem
Ele também adoece
Se não cai chuva na terra
A tristeza só aumenta
O sertanejo é faminto
Até a vista é cinzenta
Mas rezando pede a Deus
Que acabe a seca incruenta
O agricultor acorda
Com pensamento vibrante
Ver esperança de chuva
Numa nuvem bem adiante
Mas logo o sol aparece
Numa quentura escaldante
Mas quando Deus manda chuva
Se acaba toda tortura
Nasce capim nos cercados
E o povo na agricultura
Trabalham o dia cantando
Agradecendo a fartura
Poeta Ednaldo Alves
Comentários
Postar um comentário